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    EURO DANCE LIVE 02-02-2019 !

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  • Cyndi Lauper Mais um Fenômeno da década de 80 !

    EURO DANCE SÓ "AS MATADORAS"LIVE DJ MARCOS ANZY 10-02-2019 !

    A Para quem perdeu a live stream de ontem, esta aqui disponivel no meu canal do you tube, grande abraço !...

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    A Oláa, aqui é Mr Marcos Anzy e venho trazer pra você o Spectrum Euro Dance 90 que é um podcast mais curto com os melhores e mais top hits euro dance de todos os tempos, sera sempre assim nesse formato Spectrum Wave ok ?...

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sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Kid Abelha e os Abóboras selvagens !!!

Kid Abelha faz sucesso no Brasil desde a década de 80. É composto por Paula Toller, George Israel e Bruno Fortunato, mas já teve Leoni como participante.

Em 1981, Paula Toller conhece Leoni na faculdade. Ambos estudavam na PUC-Rio e começaram a namorar. Com isso, Paula passou a visitar os ensaios da banda "Chrisma", formada por Leoni (voz e baixo elétrico), Carlos Beni (bateria) e Pedro Farah (guitarra). Os garotos sempre convidavam Paula a ingressar na banda, porém, ela sempre recusava, alegando ser tímida. Suas visitas aos ensaios a motivaram a cantar. George Israel, por sua vez, foi visto tocando saxofone em Búzios, Rio de Janeiro, e convidado por um amigo de Leoni a conhecer a tal banda que este liderava. George aceitou o convite e se uniu à banda, pouco tempo depois conhecida como Kid Abelha e os Abóboras Selvagens, nome escolhido durante uma transmissão ao vivo na Rádio Fluminense FM.

A primeira demo executada pela extinta rádio foi Distração. O sucesso foi imediato, a banda passou a fazer shows no Circo Voador e, com isso, participam do LP Rock Voador, com duas faixas: Distração e Vida de Cão é Chato pra Cachorro.

Pedro Farah foi o primeiro integrante a abandonar a banda, logo no início do sucesso, para morar nos Estados Unidos. Com isso, Bruno Fortunato assume a guitarra do Kid em definitivo. Beni, que mais tarde seria produtor da banda carioca Biquini Cavadão, foi o segundo integrante a sair do Kid, sendo substituído por bateristas contratados.

No mesmo ano da gravação no Rock Voador, a banda lança o primeiro compacto, Pintura íntima, que teve no lado B a canção Homem Com Uma Missão. "Fazer amor de madrugada" foi o primeiro refrão do Kid Abelha a ficar na cabeça dos brasileiros, primeira música da banda a entrar em uma novela e primeiro disco de ouro. Em 1984, o maior sucesso da banda entrou como lançamento do segundo compacto, Como Eu Quero, sendo a segunda música mais tocada no ano, o que levou ao segundo disco de ouro. Também está presente no disco o hit Por Que Não Eu?.
O primeiro álbum do Kid Abelha e os Abóboras Selvagens é lançado também em 1984, Seu Espião. Um LP que carrega consigo grandes sucessos que estouravam nas rádios: Fixação, Nada Tanto assim, Alice (Não Me Escreva Aquela Carta de Amor), e as lançadas anteriormente Pintura Íntima, Por Que Não Eu?" e "Como Eu Quero". O álbum conseguiu o terceiro disco de ouro da carreira.


Em janeiro de 1985, a banda toca no maior evento de rock do mundo no momento, o Rock in Rio. Na terça-feira, dia 15, tocaram para 50 mil pessoas e na sexta-feira, dia 18, para 250 mil pessoas. Os 7 maiores sucessos do disco Seu Espião foram tocadas ao vivo.

Educação Sentimental, segundo LP da banda, é lançado ainda em 1985, trazendo Lágrimas e Chuva, Educação Sentimental I e II e Garotos. A Fórmula do Amor, parceria da banda com o cantor Léo Jaime, foi regravada em versão lenta. O sucesso somou mais um disco de ouro. Para este trabalho é contratado o novo baterista da banda, Claudinho Infante.


Saída de Leoni e Ao Vivo
Em um show de Léo Jaime no Rio de Janeiro, o cantor chamou a banda para cantar o sucesso A Fórmula do Amor. Entretanto, esqueceu de chamar Leoni. Devido a isso, houve desentendimentos entre Leoni e Paula Toller e seus respectivos namorados, Fabiana Kherlakian (herdeira da grife Zoomp) e Herbert Vianna (líder da banda Os Paralamas do Sucesso). Os desentendimentos culminaram com a saída de Leoni, que, além de baixista, era o principal compositor. 

Parecia ser o fim dos Abóboras, porém, a banda promoveu o projeto de um LP duplo e VHS ao vivo, intitulado "Kid Abelha Ao Vivo" e gravado no Parque Anhembi para um público de 20 mil pessoas, contendo os maiores sucessos até então e também a inédita Nada Por Mim, parceria de Paula Toller e Herbert Vianna anteriormente gravada pela cantora Marina Lima. Por problemas técnicos com as imagens, o projeto foi reduzido a um LP único, com nove músicas. Aos Abóboras somaram-se Claudia Niemeyer (baixo elétrico), Marcelo Lima (teclados), Don Harris (trompete) e Julio Gamarra (percussão). Ao Vivo foi mais um disco de ouro.


Em 1987, Paula é nomeada a mais nova sex symbol do Brasil e o grupo promove sua maior ousadia, com o disco Tomate. O clipe da canção-título (inspirada no poema de Murilo Mendes, O Tomate (da Crítica de Arte)) foi muito premiado, além de estourarem No Meio da Rua, Me Deixa Falar e Amanhã é 23 (incluída na trilha sonora da novela O Outro, da Rede Globo). O disco foi mixado em Londres e dedicado a todas as pessoas que trabalham à noite.

Em 1988, Claudinho saiu da banda, reduzida-a à atual formação de Paula, George e Bruno. Mesmo assim, ainda participa do disco Kid, um ano depois. Agora Sei, Todo o Meu Ouro, Dizer Não é Dizer Sim e De Quem é o Poder foram as mais conhecidas. Além do tema de novela Dizer Não é Dizer Sim, a canção Sexo e Dólares foi tema do filme nacional que contava a história de Lili Carabina, Lili, a Estrela do Crime. Nos agradecimentos, nomes bastante conhecidos, como Cazuza (que escreveu o press release do disco), Frejat e Herbert Vianna. Devido à gravidez de Paula Toller, os shows foram reduzidos e a banda foi obrigada a parar por alguns meses.

O início da década de 90 é brindado com o disco "Greatest Hits 80's", que além de nove sucessos em LP e dez em CD, revela "No Seu Lugar". As músicas foram remasterizadas digitalmente e "Como Eu Quero" e "Fixação" ganharam novo vocal, com a voz de Toller mais afinada do que nunca. Rendeu o primeiro disco de platina da banda.

"Tudo É Permitido" trouxe, em 1991, um forte erotismo em letras como "Gosto de Ser Cruel", "Lolita" e "Eletricidade" (estréia de George Israel nos vocais). Trouxe também o sucesso "Grand'Hotel", as regravações de "Fúga nº II", d'Os Mutantes; e de "Não Vou Ficar", canção de Tim Maia que fez sucesso com Roberto Carlos. "A Indecência", por sua vez, vem inspirada no poema de D.H. Lawrence, "A Indecência Pode Ser Saudável". "No Seu Lugar" também é incluída no disco, que marca a estréia de Kadu Menezes na bateria. O disco também marcou a redução do nome da banda, que perdeu os "Abóboras Selvagens", passando a se chamar "Kid Abelha".


"O Sexo que Fazemos" foi o tema principal do disco "IêIêIê", de 93, pelo fato de este verso iniciar três letras do disco, "Por Uma Noite Inteira", "Mil e Uma Noites" e "Um Segundo a Mais". "Eu Tive um Sonho" (tema da minissérie Sex Appeal, "Deus (Apareça na Televisão)", "Em 92" e "O Beijo" se destacaram. Presente no trabalho também a primeira gravação da banda em inglês, a regravação de "Smoke On The Water", do Deep Purple.


Entre março e julho de 94 foi gravado por George Israel e Kadu Menezes nos shows realizados em BH, Curitiba, Crisciuma, Concórdia, Venâncio Aires e Sta. Bárbara o disco "Meio Desligado", que além de grandes sucessos acústicos, traz as regravações Cristina (Tim Maia) e Canário do Reino. A música de trabalho foi "Solidão Que Nada", parceria entre George Israel, Nilo Romero e Cazuza. Após 18 shows no Jazzmania, que foi inclusive especial de TV, a turnê percorre todo o Brasil. Participaram do disco Mauricio Gaetani (piano e acordeon), Odeid (baixo), Serginho Trombone (trompete), Lui Coimbra (cello) e, como convidados, Sérgio Dias (em Deus), Ritchie (Como Eu Quero) e Lulu Santos (Canário do Reino). Como premiação por mais de 500 mil cópias, este é um dos discos duplos de platina da coleção dos abelhas.



Em 1996 a música de Hyldon "Na Rua, na Chuva, na Fazenda" lançou o disco Meu Mundo Gira em Torno de Você". No clipe "Te Amo pra Sempre", top na MTV, Paula aparece vestindo um simplório biquíni de bolinhas. Também encontram-se no disco "Como É Que Eu Vou Embora", "Combinação" e "A Moto". Participações nos instrumentos, de Rodrigo Santos (da banda Barão Vermelho) no baixo e a estréia do atual trompetista Jefferson Victor, na faixa "Vou Mergulhar". "Meu Mundo..." é o disco de estúdio mais vendido da banda, tendo 3 diferentes versões, inclusive uma de platina, com CD duplo.


Espanhol e Remix

No ano seguinte, 1997, a banda alçou vôos ainda maiores, levando o seu trabalho para o exterior, no CD Kid Abelha, divulgado nos EUA, Espanha e países latino americanos. O álbum traz seus grandes sucessos em espanhol, como "¿Por Que Me Quedo Tán Sola?", "Como Yo Quiero", "Te Amo Por Siempre", "Dios", "Todo Mi Oro", "Em médio de la calle", "Grand Hotel" e outros, tendo a participação de Alejandro Sanz em "Nada por mi". A banda quase teve o nome reduzido para "Kid", devido à difícil pronúncia do nome "Abelha" em espanhol.



Devido ao sucesso da banda nas baladas e boates, no mesmo ano, chega às lojas brasileiras "Remix", com sucessos remixados por conceituados DJs. Duplo de platina, com 500 mil cópias vendidas em dois meses.


De saia bem acima do joelho, em frente a um avião, "Paula Toller" é o primeiro CD solo da cantora. Com seis grandes músicas da MPB, duas em inglês e duas inéditas, duas que se tornaram temas de novela e uma que se tornou tema de um comercial da Garoto. Paula não fez turnê do disco, divulgando apenas em alguns programas de TV, como Domingão do Faustão e Romance MTV. Podemos destacar "Derretendo Satélites", "Oito Anos" (regravada por Adriana Calcanhoto), "E o Mundo Não Se Acabou", "Patience" (cover do Guns'n'Roses), "Cantar" e "1800 Colinas".


"Autolove", nome que o trio define como "o amor que se locomove sozinho, cujo combustível somos nós" vem em 1998, com mais um disco de ouro. Considerado um dos melhores e mais maduros discos da banda, emplaca "Eu Só Penso em Você", "Maio...", "Minas - São Paulo", "Tanta Gente" e a homenagem a Renato Russo em "Três Taças". Ainda há a canção "Ouvir Estrelas", adaptada do poema homônimo de Olavo Bilac.

2000 marcou o lançamento do disco "Coleção". Embalado pelo sucesso "Pare o Casamento" da cantora Wanderléa, o disco vem com diversos sucessos de outros artistas, como "O Telefone Tocou Novamente" e "Mas, Que Nada" (ambas de Jorge Ben), "Pingos de Amor" (Paulo Diniz e Odibar), "Teletema" (Antônio Adolfo e Tibério Gaspar), "Mamãe Natureza" (Gilberto Gil), "As Curvas da Estrada de Santos (Roberto e Erasmo Carlos), além das inéditas "Deve Ser Amor", "Eu Sei Voar" (gravada originalmente para o disco Autolove) e "Um Momento Só" (gravada originalmente para o disco IêIêIê). O disco encerra o contrato com a gravadora Warner e a entrada do atual tecladista Humberto Barros, além da presença de Dunga (baixo), Rodrigo Santos (baixo) e Cris Braun (vocais e composições).

Mais uma vez o Kid Abelha participa do evento Rock in Rio. A terceira edição aconteceu em janeiro de 2001, onde a apresentação da banda aconteceu no dia 20, mesma data de Engenheiros do Hawaii, Elba Ramalho, Zé Ramalho e atrações internacionais. Tocaram sucessos como "Fixação", "Pintura Íntima", "Lágrimas e Chuva", "Alice", "No Meio da Rua", "Amanhã É 23", "Pare o Casamento", "Te Amo Pra Sempre", "Como É Que Eu Vou Embora", "Eu Tive Um Sonho", "Desculpe o Auê", de Rita Lee, e outras.


Surf, foi o primeiro álbum lançado pela Universal Music, em 2001. As três singles, "Eu Contra a Noite", "Eu Não Eesqueço Nada" e "O Rei do Salão" apresentam o disco, que contém também, dentre outras, "3 Garotas na Calçada", "Gávea Posto 6" e "Pelas Ruas da Cidade", que falam da vida e cenário dos cariocas e dos brasileiros. Bateria e percussão eletrônica acompanham as canções.

Os 20 anos do Kid foram comemorados em grande estilo em 2002: a banda foi convidada para participar do projeto Acústico MTV. Compõem o disco 20 anos de sucesso em versão acústica: "Como Eu Quero", "Lágrimas e Chuva", "Fixação", "Eu Contra a Noite", "Os Outros", "No Seu Lugar" etc. Possui três inéditas: "Nada Sei", "Gilmarley Song" (homenagem a Gilberto Gil, que havia lançado um disco com canções de Bob Marley) e "Meu Vício Agora", além das regravações de "Brasil" (parceria entre George Israel, Nilo Romero e Cazuza), "Mudança de Comportamento" (Ira!), com participação do guitarrista e vocalista Edgard Scandurra, e "Quero Te Encontrar" (da dupla funk Claudinho e Buchecha, numa homenagem a Claudinho, falecido em junho do mesmo ano). O álbum recebeu vários prêmios de grande importância no cenário nacional e foi indicado ao Gramy Latino, em 2003; seus singles permaneceram por tempo prolongado no "Top 10" e suas vendagens ultrapassaram a marca de 1.250.000 cópias vendidas. Só no ano de 2006, quase quatro anos após o lançamento, o CD teve vendagem de 250 mil cópias, sendo o nono disco mais vendido no Brasil. No ano seguinte o disco ficou em sétimo. A turnê, que durou três anos, permitiu shows por todo Brasil e em algumas cidades dos EUA. O DVD, primeiro trabalho áudio-visual da banda, teve como premiação o DVD de diamante + platina, marca rara em trabalhos em vídeo.


Antes de lançar um novo disco de inéditas, George, em 2005, resolveu gravar seu primeiro CD solo, chamado "4 Letras", música dele com o parceiro Cazuza. Uma música do trabalho foi inclusive tema da novela América, da rede Globo.


Pega Vida foi lançado em meados de abril de 2005. O disco trouxe onze faixas inéditas, de autoria de George Israel e Paula Toller, e uma regravação, "Será Que Pus um Grilo na Sua Cabeça?". Logo de cara, a primeira single, "Poligamia", posicionou-se entre as dez mais tocadas do país, chegando ao 3º lugar nas paradas. "Peito Aberto", segundo single, além de chegar ao primeiro lugar em versão original, ficou no topo com as versões acústica e remix. "Eu Tou Tentando" e "Por Que Eu Não Desisto de Você" foram as últimas músicas de trabalho, que também obtiveram grande êxito. Houve divulgação em diversos programas de TV: Altas Horas (três vezes), Domingão do Faustão, Pulso MTV (duas vezes), Fanático MTV (duas vezes), Sem Censura (TV Cultura), Programa do Jô, Programa Hebe (SBT), Especial Oi Noites Cariocas (MTV) e Especial Pega Vida (Multishow). Pega Vida foi também lançado em DVD, sendo o primeiro trabalho de artistas brasileiros em vídeo totalmente com músicas inéditas, que rendeu DVD de ouro.


George Israel lança, em 2006, com Gutto Goffi, Nani e Rodrigo Santos o primeiro CD e DVD de sua banda paralela, Os Britos. A banda toca músicas dos seus ídolos, os Beatles.


2007, o ano em que o Kid parou

A banda anunciou suas férias em 2007.


Paula Toller lança seu segundo CD solo, Só Nós. O trabalho tem catorze canções inéditas, compostas por Caio Márcio e Coringa, Dado Villa-Lobos, Donavon Frankenreiter, Jesse Harris (autor de "Don't Know Why", de Norah Jones), Nenung (do grupo gaúcho Os The Darma Lóvers), Kevin Johansen, Paul Ralphes e Paula Toller. "All over" e "À noite sonhei contigo" seriam de uma vez as canções de divulgação do disco, mas por problemas com selos internacionais o primeiro single foi "Meu amor se mudou pra lua", lançado dia 22 de maio".

George Israel também lança seu segundo disco solo, com o single de lançamento "A Noite Perfeita", parceria com Leoni (depois de 20 anos sem comporem juntos) e João Barone (baterista dos Paralamas do Sucesso). Também no disco, "Alguém Como Você", música feita por George Israel para o acústico MTV da dupla Sandy e Junior e "As Rosas Não Falam", de Cartola.









Matéria do Vídeo Show de 27/05/2009 sobre os 25 anos da primeira exibição no Fantástico do clipe de "Como eu quero", do Kid Abelha.


RPM (Sua Trajetória )

O RPM surgiu em 1976. Paulo Ricardo e Luiz Schiavon se conheceram e deram início a uma sólida amizade. Paulo fazia faculdade de Jornalismo e Luís Schiavon já era músico profissional. Como Paulo também gostava muito de música e sabia tocar instrumentos harmônicos, ele sugeriu uma parceria com Schiavon. Convidaram um Baterista desconhecido e formaram o trio Aura.

O Aura começou com um jazz-rock e Paulo começou a colocar suas idéias em prática. Ele fazia as letras e Schiavon, as melodias. O Aura não durou muito. A idéia do som da banda não era do tipo vendável e Schiavon e Paulo já começavam a encontrar diferenças relacionadas a suas influências. Schiavon gostava mais do lado Progressivo, bandas como Gênesis, Yes e E.L.P. Já Paulo Ricardo era fã de Rolling Stones.

Resolveram dar um tempo, e cada um foi para seu lado. Paulo foi para Londres, onde era correspondente da revista Somtrês. Schiavon começou a trabalhar como free-lancer. Os dois ainda se correspondiam e iniciavam o projeto de uma nova banda. Paulo Ricardo voltou e eles logo colocaram as idéias em prática. Aceitaram a sugestão de uma amiga e adotaram o nome RPM. Eles gravaram uma fita demo e mandaram para a CBS, que não aprovou. Eles não desanimaram e começaram a procurar razões para o trabalho não ter sido aprovado. Chegaram à conclusão que deveriam arrumar um guitarrista. O escolhido foi Fernando Deluqui. Junto de Fernando veio um baterista chamado Júnior.


A banda começou a fazer algumas apresentações em boates, mas Júnior acabou saindo. O substituto foi um velho conhecido de Schiavon, Paulo P.A. Pagni. Com a formação completa o RPM prepara uma segunda fita demo e manda para várias gravadoras. Aparecem interessados e a banda acaba assinando com a CBS.
Após o lançamento de um compacto que continha a clássica “Louras Geladas” e “Revoluções por Minuto”, eles começaram a fazer shows e em um deles, estava Ney Matogrosso, que viria a se tornar o produtor ao vivo. A banda entra em estúdio e grava o álbum “Revoluções por Minuto”. O álbum vende 300 mil cópias em um ano, rendendo um disco de ouro e outro de platina. Músicas como “A Cruz e a Espada” e “Sob A luz do Sol” empolgavam os ouvintes e mostravam que a banda tinha um outro lado que não havia sido demonstrado no compacto. Corria o ano de 85, e gravações da música “London London” (Caetano Veloso) interpretada pela banda, já rolavam nas rádios. A banda estava no auge e os shows eram lotados sempre, daí veio a idéia de gravar um segundo álbum ao vivo. “Rádio Pirata” foi editado em 86 e trazia uma música nova, chamada “Alvorada Voraz”, além de um cover de “Flores Astrais” dos Secos e Molhados. Este álbum se tornou récorde de vendagem com quase três milhões de cópias. Neste período, a banda perde um pouco o controle, e os músicos começam e entrar na fase dos excessos, seja com bebidas, drogas ou mulheres.


Eles resolvem dar uma parada. Algum tempo depois a banda figurou em um disco com parceria de Milton Nascimento. As músicas eram muito boas, mas não era o que os fãs esperavam. Eles ainda fizeram algumas apresentações em vídeo para o Fantástico.


Após a banda investir em um selo próprio que não deu certo, os integrantes começam a se desentender seriamente e a banda rui de vez, chegando ao fim em 1987. Paulo Ricardo e Luiz Schiavon se juntam e resolvem fazer um disco em dupla. A Gravadora convida os quatro para uma reunião e oferece um vantajoso contrato. A banda não hesita e volta aos estúdios. O álbum sai sob o nome de “RPM”, mas popularmente é conhecido como “Quatro Coiotes” que é a música de abertura do disco. A banda aparece com um novo visual, no melhor estilo “metal americano”, os cabelos compridos, roupas de couro, fotos sombrias. Técnicamente, o disco é muito bom, destaque para “Ponto de Fuga”, “Partners” e “Quatro Coiotes”, a melhor do álbum. Apesar de tudo, o disco não emplacou e a banda começou a pensar em seu sucessor. Só que eles não chegaram a um acordo sobre o material que seria produzido. Luiz Schiavon queria algo mais eletrônico e dançante, enquanto o resto da banda estava mais para as guitarras distorcidas e batidas pesadas. Como ninguém se entendia, a banda decretou seu fim e fez suas últimas apresentações no Dama Xoc em 1989.


Paulo Ricardo preparou um disco solo com ajuda de Fernando Deluqui. Luís Schiavon fez o Projeto S e Paulo P.A. criou o Neanderthal. Destes, o que melhor resultado teve foi Paulo Ricardo. Os outro caíram no ostracismo e consequentemente no esquecimento. Paulo lançou seu primeiro álbum ainda em 89, com a ajuda de Fernando Deluqui. O disco era o inverso do que eles queriam para o RPM, apresentando um rock pop simplório, destaque para a faixa “A Um Passo da Eternidade”. O segundo disco chamou-se “Psico Trópico” e foi um fiasco. Paulo começou a fezer diversas particpações em discos de outros artistas, e fez uma boa versão da música “Gita”. Em 93, ele e Fernando resolvem trazer à tona o nome RPM. Convidaram o tecladista Franco Júnior e o baterista Marquinho Costa e lançaram um álbum no melhor estilo Hard Rock. A banda emplacou a faixa “Gênese”, mas foi iniciado um boicote ao novo RPM, que ainda fez uma versão deste disco em castelhano para depois se separar. Em 94, Paulo lançou um disco de covers chamado “Rock Popular Brasileiro” onde brilhou a versão de “A Cruz e a espada” com Renato Russo.


Apesar de tudo, parecia que o mercado não estava bom para o rock. Foi quando Paulo Ricardo resolveu passar uma borracha no passado e lançou “O Amor me Escolheu”. O álbum decepcionou os antigos fãs, pois foi um disco totalmente brega, com um romantismo que beirava a cafonice, mas Paulo Ricardo conseguiu emplacar vários hits. Nem de longe ele lembrava o sex symbol do rock brasileiro da década de 80. Seus shows agora estavam repletos de senhoras e famílias procurando entretenimento. Os mais radicais diziam que ele estava decadente e estava sofrendo de dor de cotovelo, pois havia terminado o seu casamento recentemente.


Em 99, ele surpreende mais uma vez. O vocalista do RPM que era fã de Rolling Stones se dizia agora um amante da MPB e fã de Roberto Carlos, tanto que gravou um disco só de covers do “Rei” chamado “Amor de Verdade”. Nesta época, fernando Deluqui já estava longe, talvez por medo de se contagiar. O guitarrista fazia trabalhos de free-lancer e chegou a integrar o Engenheiros do Hawaí. Paulo P.A. e Schiavon continuavam no anonimato.

Em 2000 saiu o tiro de misericórdia. Paulo lançou mais um disco que batizou com seu próprio nome. O disco trazia composições de vários artistas, entre eles Michael Sullivan e Paulo Massadas. A mídia execrou o disco e os fãs antigos achavam que Paulo havia enlouquecido de vez, pois o conteúdo do disco, beirava o rídiculo. A maioria já havia perdido a esperança, quando a MTV anunciou que produziria o show de retorno do RPM original. A banda gravou a música “Vida Real” que emplacou nas rádios. Ficava a dúvida se os bons tempos voltariam ou se Paulo Ricardo surtaria de novo. Para o bem da humanidade, a fase brega depressiva do cantor terminou e ele assumiu o baixo novamente e comandou o RPM no show para a MTV, que virou disco. Graças a Deus não foi incluída nenhuma música da carreira solo do cantor, apenas os clássicos, além de músicas novas como “Vida Real”, “Carbono” e “Rainha”.


Um fato lamentável é não terem incluído nenhuma música do disco lançado em 93 e terem deixado de fora canções com “Quatro Coiotes” e “Flores Astrais”, mas nada é perfeito. No final de contas , valeu á pena esperar.





Capital Inicial


Capital Inicial foi formada em Brasília, no ano de 1982, depois que o grupo Aborto Elétrico encerrou as atividades, dando início também à banda Legião Urbana. A banda é composta por Dinho Ouro Preto (vocais e guitarra), Flávio Lemos (baixo), Fê Lemos (bateria), Yves Passarel (guitarra) e, pelos músicos de apoio Robledo Silva (teclado e violões) e Fabiano Carelli (guitarra e violão).

Seus pensamentos através da música, de fanzines e de sua atitude, pode ser caracterizada pela música Geração Coca-cola, de Renato Russo. Em julho estreiam em Brasília, tocando em seguida em São Paulo (SESC Pompeia) e no Rio de Janeiro (Circo Voador). O primeiro LP, Capital Inicial, já pela Polygram, foi lançado em 1986. O álbum trazia músicas como Música Urbana, Psicopata, Fátima, Veraneio Vascaína (censurada pela Polícia Federal), Leve Desespero entre outras, e levou o Capital Inicial ao seu primeiro disco de ouro.

O último ano do século 20 começa com a banda se preparando para a gravação do Acústico MTV, que acaba ocorrendo em março com a participação do cantor e compositor Kiko Zambianchi. Em 2001 eles participaram do terceiro Rock in Rio com o sucesso Natasha, que explode entre as músicas mais executadas nas rádios de todo o Brasil Em 2008, lança o álbum ao vivo em Brasília para comemorar os 25 anos da carreira. O disco foi gravado em Brasília, na Esplanada dos Ministérios. No sábado do dia 31 de outubro de 2009, a banda estava fazendo um show em Patos de Minas, Minas Gerais, quando Dinho Ouro Preto teve uma queda de três metros de altura do palco, assustando seus fãs do Brasil. Dinho sofreu traumatismo craniano leve e uma fratura na costela; e após cinco dias de internação, o cantor voltou para a UTI por causa de uma infecção. O vocalista Dinho saiu do hospital, depois de quase um mês internado. A banda se encontra em estúdio para a gravação de seu novo álbum, Das Kapital, que está previsto para ser lançado no primeiro semestre de 2010.

Fonte : Contigo Abril


Barão Vermelho


Em 1981, estudantes do Colégio Imaculada Conceição, no bairro de Botafogo, Rio de Janeiro, influenciados pelo blues e pela banda Rolling Stones, resolveram formar uma banda de rock’n’roll. Surgia então o Barão Vermelho, com Maurício Barros nos teclados, Guto Golfi na bateria, Roberto Frejat na guitarra e André Cunha no baixo. Por algum tempo, ensaiaram na casa dos pais de Maurício, no bairro carioca do Rio Comprido. Faltava ainda um vocalista. Léo Jaime participou de alguns ensaios, mas acabou indicando o amigo Cazuza. Surgiu assim uma das mais produtivas parcerias do rock nacional: Frejat e Cazuza.

A banda começou realizando shows ao ar livre e lançou sua primeira fita demo, que originaria o primeiro álbum, auto-intitulado, em 1982, do qual se destacaram as faixas “Bilhetinho Azul”, “Down de Mim”, “Ponto Fraco” e “Todo Amor que Houver Nesta Vida”.

Em 1983, a banda ficou em estúdio por um mês e lançou o LP “Barão Vermelho 2”. As rádios, porém, não achavam que as músicas fossem suficientemente comerciais, rejeitando solenemente o álbum. O sucesso só veio mesmo após Ney Matogrosso gravar uma versão para “O Dia Nascer Feliz” e Caetano Veloso ter definido Cazuza como um “grande jovem poeta”, quando incluiu a faixa “Todo Amor que Houver Nesta Vida” em seu show.

Com o sucesso, os garotos do Barão Vermelho foram convidados a compor a trilha sonora do filme “Beth Balanço”, de Lael Rodrigues. A música tema revelou a banda para todo o Brasil. Aproveitando o embalo, o Barão lançou o terceiro disco, “Maior Abandonado”, com os ‘hits’ “Beth Balanço”, “Porque Que a Gente é Assim?” e a faixa título. O álbum vendeu mais de 100 mil cópias.

As provas de fogo para a banda foram a apresentação na Praça da Apoteose, no Rio de Janeiro, em setembro de 84, com a Orquestra Sinfônica Brasileira, e o convite para subir ao palco do Rock in Rio em 85. Finalmente, a carreira estava consolidada.

Cazuza, porém, pensava em fazer um trabalho solo. Frejat o incentivava, desde que para tal não fosse necessária a saída do vocalista da banda. As brigas fizeram com que Cazuza largasse o Barão definitivamente, levando de quebra algumas canções que acabariam fazendo parte do seu primeiro trabalho solo, como “Só as Mães são Felizes” e “Exagerado”. Frejat assumiu então os vocais da banda.

O Barão Vermelho passou por uma fase ruim e a primeira música sem Cazuza foi “Torre de Babel”, gravada num programa infantil de TV. Em 1986 lançaram o quarto LP, “Declare Guerra”, que contou com a participação de letristas como Renato Russo e Arnaldo Antunes, mas o álbum não teve publicidade e a banda sentiu-se abandonada, assinando então um contrato com a WEA.

O LP “Rock n´Geral” foi lançado em 87 com fortes influências do blues, no entanto foi a vez de Maurício deixar o grupo. Entram então o guitarrista Fernando Magalhães e o percussionista Peninha.

Em 88, o álbum “Carnaval”, com a mistura de rock romântico e pesado, estourou nas rádios. A faixa “Pense e Dance” virou ‘hit’ em todo o país.

Em 89, é lançada pela Som Livre a coletânea “Os Melhores Momentos de Cazuza e Barão Vermelho”. Na mesma época, o Barão lançou o LP “Barão ao Vivo”, que vendeu 98 mil cópias.

Em 90, devido a constantes brigas com Frejat, saiu o baixista Dé, sendo substituído por Dadi. Gravaram “Na calada da Noite”, dando ênfase ao lado acústico. Foi nesse álbum que registraram a canção “O Poeta Está Vivo”, que se tornou uma espécie de réquiem para Cazuza, que morreria de AIDS em 7 de julho do mesmo ano.

O Barão recebeu o Prêmio Sharp de “Melhor Conjunto de Rock” em 91 e 92 e foram eleitos pelo público e crítica como “A Melhor Banda do Hollywood Rock”. O nono disco, “Supermercados da Vida”, trouxe participações de Dulce Quental, Guilherme Arantes, Paulinho Moska, entre outros. O baixista Dadi foi substituído por Rodrigo Santos.

Em 94, saiu “Carne Crua”, considerado um dos melhores álbuns de rock de toda a história nacional. As canções “Meus Bons Amigos”, “Daqui por Diante” e “Guarde Essa Canção” conseguiram repercussão imediata. Dois anos depois, “@lbum”, mostrava regravações de músicas conhecidas, como “Vem Quente que Estou Fervendo” e “Perdidos na Selva”.

Flertaram com o eletrônico em “Puro Êxtase”, não agradando aos fãs mais antigos. No fim de 99, lançaram o CD “Balada”, gravado pela MTV, no qual grandes clássicos da carreira do Barão ganharam uma roupagem acústica, mais suave e intimista.

Em 2001, após o Rock in Rio 3, os integrantes do Barão resolveram se dedicar a seus projetos paralelos, voltando somente em 2004 com o disco “Barão Vermelho”, sendo esse o último trabalho do produtor Tom Capone com a banda.

“MTV ao Vivo” saiu em 2005, dando nova energia à banda, com os grandes ‘hits’ acumulados em 14 álbuns e 24 anos de estrada.
 


Titãs



No fim dos anos 70, em plena ditadura militar, um colégio em São Paulo se tornou um dos poucos pontos de resistência cultural. No palco do Equipe se apresentavam artistas de peso da música brasileira como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Clementina de Jesus e Cartola. Com essa efervescência, foi natural que os jovens com interesses artísticos acabassem se aproximando e criando espaços próprios. O evento 'A Idade da Pedra Jovem', promovido por essa turma em 1981, marcou a estréia de Sérgio Britto, Arnaldo Antunes, Paulo Miklos, Marcelo Fromer, Nando Reis, Ciro Pessoa e Tony Bellotto num mesmo palco. Juntos, eles formavam o grupo Titãs do Iê-Iê, uma brincadeira para descontrair uma programação apresentada por gente com mais experiência do que aqueles meninos.

O que era para ser apenas diversão começou a ser encarado mais seriamente no ano seguinte. A estréia oficial dos Titãs do Iê-Iê, devidamente ensaiados e com repertório próprio, aconteceria no dia 15 de outubro de 1982, no Sesc Pompéia. A essa altura, Branco Mello já havia se integrado ao grupo e André Jung, assumido a bateria, instrumento que Nando Reis tocara na 'Idade da Pedra Jovem' por pura falta de opção. Com nove músicos no palco, entre eles seis vocalistas, a banda chamava a atenção. As canções eram criativas (misturavam influências que iam da MPB ao rock, passando pelo samba, reggae e new wave) e o visual, extravagante (com direito a roupas com cores fortes, maquiagens e penteados originais).

Durante dois anos, os Titãs do Iê-Iê percorreram o circuito underground paulista, se apresentando em lugares tão ecléticos quanto o som que mostravam no palco. Não demorou muito para que a performance do noneto despertasse a atenção de uma gravadora. Mas antes da assinatura do contrato com a WEA, ocorreram duas mudanças: Ciro Pessoa se desligou da banda e o Iê-Iê (que sempre era confundido com Iê-Iê-Iê) foi descartado do nome do grupo. O primeiro álbum, 'Titãs', foi lançado em agosto de 1984 e trazia "Sonífera Ilha", um verdadeiro fenômeno radiofônico. Uma das músicas mais executadas naquele ano, a faixa levou os Titãs a fazerem sucesso em outros estados do Brasil, além de ter ajudado a banda a realizar um sonho antigo: aparecer na TV, em programas consagrados apresentados por Chacrinha, Bolinha e Raul Gil.

O grupo começou 1985 com um novo baterista. Charles Gavin assumiu as baquetas no lugar de André Jung. Com a nova formação, os Titãs entraram em estúdio para gravar seu segundo LP. 'Televisão', produzido por Lulu Santos, chegou às lojas em junho daquele ano e emplacou os hits "Insensível" e "Televisão". Como aconteceu no primeiro disco, as vendas foram modestas, mas isso não seria a pior lembrança que a banda guardaria deste período. No dia 13 de novembro, Tony Bellotto e Arnaldo Antunes foram presos com heroína. Arnaldo passou 26 dias na prisão e ambos foram condenados. O cantor por tráfico (por ter passado heroína para o guitarrista), e Bellotto, por porte de droga. Sem antecedentes criminais e trabalho declarado, cumpriram a pena em liberdade.

Os Titãs deram a volta por cima no disco seguinte. 'Cabeça Dinossauro', lançado em junho de 1986, foi um soco no estômago da hipocrisia com suas letras contundentes. O álbum, que marcava a estréia da parceria com o produtor Liminha, pela primeira vez traduzia no vinil a pegada que a banda tinha ao vivo. Os Titãs puderam sentir a força do LP já no show de estréia no Projeto SP, quando o público cantou todas as músicas, numa época em que as rádios ainda se recusavam a tocar o repertório ousado do disco. O álbum já tinha garantido o primeiro disco de ouro dos Titãs, quando as emissoras se renderam. Além de "Aa Uu", "O Quê", "Homem Primata", "Família" e "Polícia", algumas rádios se davam ao luxo de pagar multa para tocar "Bichos Escrotos", que tinha a radiodifusão proibida pela censura. 'Cabeça Dinossauro' bateu a marca das 300 mil cópias vendidas e caiu nas graças da crítica. O disco ficou no topo das principais listas dos melhores daquele ano e até hoje é apontado com um dos mais importantes da história do rock brasileiro.

Em novembro de 1987, 'Jesus Não Tem Dentes no País dos Banguelas' saía do forno superando todas as expectativas. De um lado do disco, a continuação do rock pesado do 'Cabeça', em músicas como "Lugar Nenhum", "Desordem" e "Nome Aos Bois". Do outro, mais inovação: o sampler, uma novidade naqueles tempos, dava um tom eletrônico a "Todo Mundo Quer Amor", "Comida" e "Corações e Mentes". A banda ousou novamente ao decidir fazer o show de lançamento do novo álbum em pleno Hollywood Rock de 1988. Valeu a pena correr o risco. A apresentação dos Titãs foi eleita pela crítica especializada a melhor de todo o festival, superando Simple Minds, UB40, The Pretenders, Simply Red e outros medalhões estrangeiros.

Com o Brasil aos seus pés, o grupo partiu para a estréia internacional. Os Titãs foram os primeiros artistas do país a se apresentarem na Noite de Rock do badalado Festival de Jazz de Montreux. Do show, no dia 8 de julho de 1988, eles trouxeram o LP 'Go Back', o primeiro ao vivo da carreira da banda. De volta ao Brasil, a banda viveu uma fase áurea, com shows superlotados e o quinto álbum – que misturava canções dos primeiros LPs a sucessos do 'Cabeça' e do 'Jesus' – nas listas dos mais vendidos. "Marvin", originalmente gravada no primeiro disco, virou um sucesso avassalador nas rádios no fim de 88 e em todo o ano de 89.

Em outubro de 1989, os Titãs lançaram seu disco mais sofisticado até então. 'Õ Blesq Blom' reunia a simplicidade dos repentistas Mauro e Quitéria, descobertos pelo grupo na Praia da Boa Viagem, à modernidade das parafernálias eletrônicas de estúdio. Foi da dupla nordestina que os Titãs tiraram o nome do LP que transformou em hits "Flores", "Miséria" e "O Pulso". Com o clipe de "Flores", a banda ganhou ainda um prêmio inédito no país: o MTV Video Music Awards, quando a emissora ainda não tinha sua filial brasileira.

Depois de um disco tão elaborado, os Titãs começaram a sentir falta do bom e velho rock'n'roll. E o disco 'Tudo Ao Mesmo Tempo Agora', que chegou às lojas em setembro de 1991, serviu para matar essa saudade. A banda levou ao extremo a volta ao estilo roqueiro: alugou uma casa para as gravações e decidiu se auto-produzir, interrompendo a parceria com Liminha. Com músicas com letras polêmicas – algumas escatológicas – e guitarras distorcidas, o disco mudou a cara dos Titãs. "Será Que É Isso Que Eu Necessito?" garantiu para a banda mais um Video Music Awards da MTV, que tinha chegado ao Brasil em outubro de 1990.

Os Titãs não abandonaram o rock pesado no trabalho seguinte. 'Titanomaquia', primeiro álbum da banda sem Arnaldo Antunes – que deixou o grupo para se dedicar à carreira solo –, teve como ingrediente a mais a produção de Jack Endino, responsável por discos da turma grunge, como Nirvana, Mudhoney e Tad. Jack foi importado de Seattle exclusivamente para ajudar os Titãs a darem um acabamento melhor ao som agressivo que queriam fazer naquela fase. O oitavo álbum da banda, lançado em julho de 1993, emplacou "Será Que É Isso Que Eu Necessito?"É Bom Desconfiar"Nem Sempre Se Pode Ser Deus".

No segundo semestre de 1994, ao fim da turnê de 'Titanomaquia', os Titãs decidiram pela primeira vez tirar um ano de férias para que cada um pudesse tocar seus projetos paralelos. Paulo Miklos e Nando Reis lançaram discos solos, Tony Bellotto escreveu seu primeiro livro, Marcelo Fromer produziu outros músicos e Charles Gavin passou um período em Londres fazendo curso de produção. Os Titãs, porém, não ficaram muito tempo longe um do outro. Nessa época eles fundaram, em parceria com a WEA, o selo Banguela, responsável pelo lançamento de bandas como Raimundos, Mundo Livre s/a e Maskavo Roots, entre outras. Sérgio Britto e Branco Mello, além de donos, viraram artistas do selo. Eles montaram, com a baterista Roberta Parisi, a banda Kleiderman e gravaram o CD 'Con el Mundo a Mis Pies'.

A folga acabou em 95, com o lançamento do álbum 'Domingo'. O segundo trabalho do grupo com Jack Endino, veio bem mais pop do que os dois trabalhos anteriores e contou com participações especiais de Herbert Vianna, João Barone, Andreas Kisser e Igor Cavalera. 'Domingo' foi disco de ouro e emplacou nas rádios a faixa-título e "Eu Não Agüento", da Banda Tiroteio, a primeira canção gravada pelos Titãs que não foi composta por um dos músicos do grupo.

Na comemoração dos 15 anos de carreira da banda, os Titãs lançaram mais um disco histórico. O 'Acústico MTV', gravado em março de 1997 no Teatro João Caetano, no Rio de Janeiro, vendeu mais de 1,7 milhão de cópias, batendo todos os recordes do formato. Além de músicas antigas que ganharam arranjos novos, o CD trazia as inéditas "Os Cegos do Castelo", "Nem 5 Minutos Guardados", "A Melhor Forma" e "Não Vou Lutar". O 'Acústico' contou com participações especiais de Rita Lee ("Televisão"), Marisa Monte ("Flores"), Jimmy Cliff ("Querem Meu Sangue"), Fito Paez ("Go Back"), Marina Lima ("Cabeça Dinossauro") e Arnaldo Antunes ("O Pulso"). "Pra Dizer Adeus", originalmente gravada em "Televisão", se tornou um sucesso instantâneo e um das músicas mais executadas em rádio naquele ano.

Depois de fazerem mais de 300 shows pelo Brasil acompanhados de orquestra, os Titãs decidiram repetir a dose no álbum seguinte. 'Volume 2', lançado em outubro de 1998, trazia mais músicas antigas com arranjos acústicos, mas também outras novidades. Além da música de trabalho "É Preciso Saber Viver", uma regravação de Roberto Carlos, o álbum tinha seis canções inéditas. O 'Volume Dois' não foi uma continuação do 'Acústico' apenas no estilo: o sucesso se repetiu, com mais de 600 mil copias vendidas.

No ano seguinte, os Titãs decidiram homenagear alguns de seus artistas preferidos. Roberto Carlos, Ultraje a Rigor e Tim Maia, entre outros, foram lembrados no CD 'As Dez Mais'. A versão de "Pelados em Santos", dos Mamonas Assassinas, foi criticada por alguns, mas muito executada nas rádios. "Aluga-se", de Raul Seixas, não só fez sucesso, como foi incorporada ao repertório dos shows da banda.

Em 2000, os Titãs fizeram uma nova parada para investir em suas carreiras solos. Nando Reis lançou o seu segundo disco, 'Para Quando o Arco-Íris Encontrar o Pote de Ouro', e Sérgio Britto gravou o álbum 'A Minha Cara'. Branco Mello encabeçou a banda S. Futurismo, com a qual se apresentou na Tenda Brasil do Rock in Rio 3. Nando Reis também se apresentou neste palco. No ano seguinte, foi a vez de Paulo Miklos preparar seu segundo CD, 'Vou Ser Feliz e Já Volto'.

Em 2001, os Titãs sofrem um golpe duro. Em 11 de junho, um dia antes de a banda entrar em estúdio para gravar o 13o. álbum da carreira, o guitarrista Marcelo Fromer foi atropelado por uma moto em São Paulo e morreu dois dias depois. Gravar o disco passou a ser um desafio que os Titãs encararam em homenagem a Marcelo e à própria história do grupo que ele ajudou a fundar. 'A Melhor Banda de Todos os Tempos da Última Semana', o primeiro álbum só de inéditas depois de quatro anos, chegou às lojas em outubro em clima de grande expectativa. Com a veia rock'n'roll mais uma vez ativada, o grupo estreou em uma gravadora nova, a Abril Music. O CD conquistou crítica, público e transformou a canção "Epitáfio" num grande sucesso no rádio e na TV.

Nos quase dois anos que durou a turnê de 'A melhor banda', os Titãs voltaram a mostrar que sua força estava na estrada: a banda fez um total de 180 shows, percorrendo cada canto do país. Justamente no meio da turnê, em setembro de 2002, Nando Reis resolveu deixar o grupo. Para o seu lugar, foi convocado para tocar nos shows e nas gravações Lee Marcucci, um dos melhores baixistas do Brasil, que já tinha acompanhado Rita Lee e outros craques da música brasileira. Lee se integraria ao grupo e a Emerson Villani, guitarrista que desde a morte de Fromer também participava das turnês e das gravações dos Titãs.

Para completar 2002, em que a banda festejava seus 20 anos, entrou no ar o novo site da banda (titas.net), em que a marca registrada é a permanente interatividade entre os fãs e os cinco integrantes do grupo, e chegou às livrarias a biografia 'A vida até parece uma festa - Toda a história dos Titãs'.

Em novembro de 2003, os Titãs lançam seu 14o. CD, 'Como estão vocês?', que traz de volta uma dobradinha que deu certo: Liminha assina a produção. Com um som bem rock`n roll, que consagrou o grupo, os Titãs emplacam de cara nas rádios "Eu Não Sou Um Bom Lugar" e tem "Enquanto Houver Sol" incluída na trilha sonora da novela 'Celebridade'. O fim do ano ainda traz um mimo: É lançado o songbook 'Titãs - Todas as canções', reunindo a obra completa da banda, cifradas e com fotos inéditas, numa obra luxuosa e inigualável no Brasil, coroando os 21 anos de carreira da banda.





Por Hérica Marmo e Luiz André Alzer










Paralamas do Sucesso

Criada em 1981, os Paralamas iniciaram despretenciosos ensaiando na casa da avó de um dos integrantes. Banda formada por Herbert Vianna (guitarra e vocal), Bi Ribeiro (baixo) e João Barone (bateria), lançou em 1984 o álbum O Passo do Lui, que teve enorme sequência de sucessos Óculos, Me Liga, Meu Erro, Romance Ideal, Ska, levando o grupo a tocar no Rock in Rio, no qual o show dos Paralamas foi considerado um dos melhores.


Depois de grande turnê, lançaram Selvagem? em 1986. Com sucessos como Alagados, A Novidade (a primeira com participação de Gilberto Gil, e a segunda co-escrita com ele), Melô do Marinheiro e Você (de Tim Maia), Selvagem? vendeu 700.000 cópias e credenciou os Paralamas a tocar no cultuado Festival de Montreux, em 1987. Em 1992, os Paralamas se tornaram febre em toda Amélica Latina. Foi quando lançaram a coletânea de versões em espanhol Dos Margaritas (a versão hispânica de Severino) estouraram principalmente na Argentina. Em 1999 a MTV Brasil chamou os Paralamas para gravar um Acústico MTV. O álbum, com canções menos conhecidas e a participação de Dado Villa-Lobos, ex-Legião Urbana, vendeu 500.000 cópias, ganhou o Grammy Latino e teve turnê de shows lotados.


Em 4 de Fevereiro de 2001, um ultraleve pilotado por Herbert Vianna teve um acidente em Angra dos Reis. A mulher de Herbert, Lucy, estava a bordo e morreu. As sequelas foram duras (Herbert fora entubado e acabara preso a uma cadeira de rodas), mas assim que Herbert mostrou que podia tocar. Longo Caminho foi lançado em 2002. Em 2008, os Paralamas completam 25 anos de carreira, comemorados com uma série de shows junto com os Titãs, também há 25 anos na estrada, onde foi lançado em CD e DVD Paralamas e Titãs: Juntos e Ao Vivo.

Por Janaína Alves


Fonte : Contigo Abril


Paralamas Do Sucesso - Alagados



Paralamas do Sucesso - Marinheiro (Fantástico, 1986)

Quem não se lembra da banda Blitz ?

Quem nunca ouviu falar da banda Blitz e de suas irreverentes canções?! O grupo foi o grande destaque do Pop Rock brasileiro nos anos 80. Além de uma sonoridade sem igual para a época, a Blitz passava alegria e o jeito carioca através das músicas e das apresentações teatrais, encantando principalmente o público jovem.


Evandro Mesquita, vocalista e também guitarrista, foi o principal responsável pela formação do grupo. Junto dele, estavam as backing vocals Fernanda Abreu e Marcia Bulcão, o guitarrista Ricardo Barreto, o baixista Antônio Pedro Fortuna, o tecladista Billy Forghieri e o baterista Lobão.

O primeiro trabalho lançado foi o um EP chamado “Você Não Soube Me Amar”, de 1982. No mesmo ano, saiu o primeiro disco do grupo, “As Aventuras da Blitz”, que contou com o sucesso anterior de “Você Não Soube Me Amar”, além de “Mais Uma de Amor (Geme Geme)”.

O segundo disco veio um ano depois, sob o título “Rádio Atividade”, cujos destaques foram “Ridícula”, “A Dois Passos do Paraíso” e a faixa-título. A partir de então, a bateria passou a ser comandada por Juba. No ano de 1985, a banda foi convidada a participar do Rock in Rio, com direito a cenário exclusivo e a um show de destaque no evento.


Apesar de tamanha repercussão boa, passa-se um ano e encerra a carreira pela primeira vez. Neste meio tempo, o que restou foram apenas algumas pequenas reuniões do grupo para apresentações especiais.

Em 1990, é lançado o disco “Todas as Aventuras da Blitz”, uma compilação dos principais hits da carreira. A partir desse trabalho, a banda não contava mais com a presença de Fernanda Abreu. Quatro anos depois, o grupo realiza um show e grava o disco “Blitz Ao Vivo”.


Após esses, os principais álbuns que vieram foram “Línguas”, de 1997, “Blitz 2000 Últimas Notícias”, de 1999, “Ao Vivo e a Cores”, de 2008 e “Eskute”, de 2009. A banda continua na ativa, porém com formação diferente, exceto por Evandro Mesquita, Juba e Billy que ainda tocam adiante os trabalhos da Blitz.








Leo Jaime Carreira de Sucesso nos anos 80 !!!

Leo Jaime cantor, compositor, ator e jornalista goiano nascido Leonardo Jaime em 1960, iniciou sua carreira no final dos anos 70, cuja primeira parceria se deu com o ex-Titãs Arnaldo Antunes e com Eduardo Dusek. No grupo João Penca & Seus Miquinhos Amestrados, que integra no início dos anos 80, Leo Jaime teve a chance de experimentar os primeiros doces e amargos do sucesso.

Leo Jaime fez muito sucesso na década de 80, onde emplacou vários hits nas rádios do Brasil, além de fazer trilhas sonoras para filmes e novelas.


Em 1983, abandonou o João Penca e seguiu carreira solo, mas continuou na esteira de compositor, gravando o primeiro LP, Phodas C. Em 1985, lançou o segundo disco, Sessão da Tarde, com participação de João Penca, Kid Abelha, Paralamas do Sucesso e Titãs. Naquele ano, também estreou como ator no filme As Sete Vampiras, dirigido por Ivan Cardoso, e já engatou outro longa-metragem, Rock Estrela, de Lael Rodrigues. No segundo, concebeu a trilha sonora e obteve um de seus maiores sucessos com a música-tema.


O terceiro disco veio em 86, intitulado Vida Difícil simultaneamente com o terceiro filme, As 7 Vampiras, de Ivan Cardoso. A carreira ia de vento em popa, com shows por todo o Brasil. No ano seguinte, gravou o álbum Direto Do Meu Coração Pro Seu, em que um dos hits, Conquistador Barato, tornou-se tema de abertura de Bambolê, novela dirigida por Wolf Maia.

Sucesso no cinema e na música, Leo queria mais. Em 89, estreou como ator de novelas em Bebê a Bordo, lançou o quinto disco, Avenida das Desilusões e deu início à carreira jornalística, assinando a coluna Fim de Papo, na revista Capricho. Em 1990, no auge da crise Collor, lançou Sexo Drops e Rock´n Roll, seu sexto disco e viu o lançamento de Escorpião Escarlate, filme de Ivan Cardoso e que trouxe o multiartista em seu terceiro papel nas telonas. No mesmo ano, foi responsável por mais uma coluna, dessa vez para o jornal O Globo.

'Avenida das Desilusões'

A carreira de Leo Jaime começa a desandar com a mudança da gravadora CBS para a Warner, em 1989, que dá um jejum de seis anos sem gravar um disco novo e mostrar as suas novas composições. Então, em 1993, dedica-se ao espetáculo teatral Rocky Horror Show, dirigido por Jorge Fernando. Chega o ano de 1995 e o acordo com a Warner determina que Leo poderia gravar um disco, mas que não fosse de inéditas, só com canções do repertório popular brasileiro. Sai do forno, então, Todo Amor, o sétimo disco.

Em 1997, atuou no musical Viva Elvis e acumulou mais um trabalho como jornalista, dessa vez para o jornal carioca O Dia. Dois anos depois, tentou novamente a gravação de um novo disco, sem sucesso. No ano 2000, foi comentarista esportivo da rádio CBN e atuou em Vitor ou Vitória?, com Marília Pêra no elenco e Jorge Takla na direção, um grande sucesso dos palcos que ficou dois anos em cartaz. 'Eterno Enquanto Duro'

O ano é 2002, e Léo Jaime quis retomar sua carreira como músico, excursionando com sua nova banda enquanto conciliava a atuação no espetáculo Terceiras Intenções, dirigido por Bibi Ferreira. Passados quinze anos desde o rompimento com a CBS, Léo Jaime conseguiu, em 2004, finalmente gravar novas canções no disco intitulado Rock Estrela, Edição Comentada, além de produzir o show Festa Geração 80, que reuniu Kid Vinil, Leoni, Roger, Ritchie, Paulo Ricardo e Evandro Mesquita, entre outros nomes do período. Em 2006, assinou contrato com a Som Livre e manteve a produção de Festa.

Em 2009 lançou Interlúdio, seu único disco em 18 anos, que deixou de lado o estilo rockabilly do começo da carreira, mas resgatou as influências. Com composições nas mais diversas parcerias, até Leandro Verdeal, do João Pencas & Seus Miquinhos Amestrados, colaboraram.



Fonte : Terra

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